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sábado, 5 de outubro de 2013

Colonização Jooliana - Missão 001 (parte 3): Encontro com Laythe


Ano 2 - Dia 93


Com o Missão Jool em uma órbita de interceptação em relação a Laythe, é só uma questão de ajustar a trajetória de modo que a sonda possa aerofrenar na atmosfera da lua de Jool.


Os motores são acionados por alguns segundos, de modo a ajustar a direção da sonda. É preciso entrar na atmosfera no ângulo certo, o que é ainda mais difícil porque não há dados precisos sobre a composição e pressão atmosférica de Laythe. É quase um mergulho às cegas.


Os controladores em Kerbin acabam decidindo ser um pouco cautelosos, e a sonda não entra o suficiente para um aerofrenagem bem sucedida. O resultado é que os motores precisam ser acionados para completar a manobra de captura.


Em uma órbita estável de 100 km de altitude, a nave ejeta o seu escudo de calor, e libera o satélite LaytheSat I.


O pequeno satélite tem seus próprios propulsores, que serão mais que suficientes para elevá-lo até uma órbita de 500 km.


O LaytheSat I servirá como satélite de comunicações para futuras missões tripuladas.


De volta ao Missão Jool I, a parte posterior da nave se desconecta do corpo principal.


O motor atômico ainda tem um pouco de combustível, que usa para diminuir a velocidade orbital e cair em direção a Laythe.


Uma vez que o motor não será mais usado, derrubá-lo em Laythe é uma boa maneira de obter algumas leituras sobre a composição da atmosfera e do oceano da lua de Jool.


Com mais uma missão completada com sucesso, os engenheiros do centro espacial comemoram enquanto assistem os fogos de artifício!

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